Sonhos...
Sonhar mais um sonho impossível...
Porque lutar, quando se é mais fácil ceder?
Vencer o inimigo invencíveis
Quantas armaduras mais terei que usar?
Sofrer a tortura implacável, romper a incabível prisão...
Voar no limite improvável...
Não me importa saber se será terrível demais tocar o chão!
É minha lei, minha questão!
E se amanhã este chão que beijei, será ele o meu leito de perdão?
Só saberei que valeu delirar e morrer de paixão, e seja como for um dia isto terá fim... esta infinita aflição...
Fecho-me em prisões invisíveis,
Quero sair, mas não consigo
encontrar a porta...
e o que me resta?
Gritar em silêncio.
(AB/VL- 26/01/2007)
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