O silêncio me espreita.
O vazio de todas as coisas me olha...
Um total e absoluto vazio.
Esse esperar que não descansa.
Mas, esperar o quê?
E para quê?
Hoje, mais do que sempre, uma total ausência de azuis ou o brilho das estrelas.
Só esse imenso e total vazio.
A Lua me espreita pela fresta da janela.
Mas, eu não queria esse silêncio.
Eu não queria estar só.
E não queria estar aqui.
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