A chuva desperta em mim toda a fúria de liberdade, vem matar-me a sede de me sentir viva... Láva-me a alma, rejuvenesce-me, expõe-me, tira-me a máscara...
Despe-me do corpo, deixa as gotas de água espicaçar-me o espirito, leva-lo ao auge...
Sinto-me livre, limpa, nova!
Sou eu em estado bruto, no meio de uma sociedade que insiste em esculpir-me, e a chuva arrasta os vestígios desses atentados à minha beleza selvagem...
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